terça-feira, 31 de julho de 2012

Feminismo, o grande inimigo da mulher

 
 Irmãos e irmãs hoje vamos falar sobre o maior inimigo da mulher, o feminismo.
   O feminismo, sem dúvida alguma é o maior inimigo da mulher porque está desmontando a imagem da mulher tal qual Deus a criou, trata-se de uma revolta contra a natureza do feminino é um ódio contra tudo o que é feminino, ou seja, se a mulher é muito parecida com o homem então ela tem “valor”, a mulher que “vale” é a mulher que tem uma vida empresarial e um sonho de carreira, a mulher que “vale” é a mulher que não engravida, a mulher que “vale” é aquela que usa calça comprida e tem todos os trejeitos de um grande e decidido macho empresarial, esta é a mulher que “vale”.
   Pois bem, isto não é uma mulher, isto é uma caricatura de mulher e exatamente aqui está o desmonte sistemático que a atual onda de cultura revolucionária está fazendo em relação à mulher, não é novidade para ninguém que essa batalha cultural que nós estamos vivendo entre o Cristianismo e a nova ética mundial, a nova ética da elite globalista, esta batalha que há entre o mundo e a visão de mundo Cristã e a visão de mundo de uma modernidade louca, essa batalha se trava muito concretamente dentro da sua e da minha família, ou seja, a guerra cultural ela não é algo que está longe de nossa casa, ela está dentro do nosso lar, está no nosso dia a dia, está moldando os nossos relacionamentos familiares, e quando você consegue destruir a imagem da mulher você consegue destruir a família inteira, porque os relacionamentos ficam todos desequilibrados.
   Então é por isso que essa nova ética satânica ela leva em consideração a mulher de uma forma primordial, aqui se cumpre a profecia: “porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a sua descendência.”
   Existe uma inimizade entre satanás e a mulher de tal forma que satanás quer em primeiro lugar destruir a mulher, quer em primeiro lugar fazer dela, um simulacro de mulher, uma falsa feminilidade, e aqui é por isso que a Virgem Maria e satanás são antagonistas irreconciliáveis.
   E as mulheres precisam tomar partido, precisam saber se irão ficar com a mulher do apocalipse, aquela revestida de Deus, ou seja, revestida de sol, que tem a lua debaixo de seus pés, ou seja, que pisou na morte, ou se irá ficar com a serpente, com o dragão que será acorrentado e destruído no fim dos tempos, meus irmãos é uma decisão, mas vamos ser mais concretos, em que consiste essa decisão da mulher?
   Vejam que uma obra de engenharia social tem feito com que lenta e gradualmente a mulher seja desmontada na sua própria natureza, faz parte da natureza da mulher, por exemplo, que ela queira ter filhos, é o instinto da menina; os meninos sempre procuram jogos um pouco desleixados e até violentos, se você der um boneco para eles, eles são capazes de destruir o boneco, a menina é completamente diferente, instintivamente, sem que ninguém a tenha ensinado, ela ver uma boneca e diz: “ahhh ela está com fome”, “ah, ela está querendo dormir.”
   A maternidade instintiva que está na mulher, pois bem, tudo isso está sendo destruído, desmontado, de tal forma que agora, nas novas gerações, nós já temos uma coisa que era impensável em gerações passadas: que são as mulheres que não tem a mínima vontade de ser mãe.
   Uma mulher que não tem a mínima vontade de florescer na maternidade é uma mulher que não alcançou a sua maturidade, é uma mulher que não chegou a ser mulher.
   Faz parte da mulher essa doação de ser mãe, então, enquanto antigamente se davam bonecas para as meninas para elas brincarem, o que é que se faz com as meninas hoje ao invés de dar boneca? “não, temos que criar uma nova mulher”
   Aí você dá para ela espelho, batom, mini blusa, mini saia, ensina a dançar “o tchan” e ai pronto, você tem uma mulher.
   Desculpem-me, mas a cinqüenta anos atrás as prostitutas se vestiam com mais decência do que muitas de nossas filhas, me desculpem a clareza, mais infelizmente nós temos que nos ruborizar, nós temos que nos envergonhar dessa verdade. As mulheres estão sendo educadas para fazer sexo sem compromisso, como se fosse parque de diversões, como se aquilo não tivesse nada a ver com a vida.
   Sexo tem a ver com vida, sexo tem a ver com maternidade, agora, desde pequenina a gente põe na cabeça da menina que é uma escravidão ser mãe, que ser mãe é terrível, que filho da trabalho, filho não é bom, filho é uma desgraça, filho vai atrapalhar sua carreira, filho vai impedir você de ir pra universidade, filho vai impedir você de trabalhar, filho vai impedir você de ir para as férias em Cancun, o filho vai deformar seu corpo, você vai ficar com a sua barriga flácida, com a suas mamas deformadas, então, aqui nós temos a total deformação da mulher o ideal de beleza que se coloca para as nossa filhas é o ideal da mulher estéril.
   Quando você bota aquela modelo magrinha, que nunca teve um filho, que nunca teve corpo de mãe, que pode ter 40 anos de idade, que seja, mas ela tem um corpinho de uma adolescente de 14 anos, isto é, a exaltação da esterilidade como ideal feminino, ou seja, bonito é a mulher estéril, bonito é um ventre que se tornou um túmulo, bonito é não ter filho, bonito é ser independente e ser feliz fazendo sexo como se fosse um parque de diversões.
   Meus queridos, isso destrói a mulher, porque na própria natureza da mulher está o fato de que quando ela quer uma relação sexual ela quer antes da relação um vínculo afetivo, faz parte da mulher ser recatada sexualmente exatamente por isso, porque na própria natureza que Deus criou, a mulher sabe que o sexo tem uma conseqüência e essa conseqüência chama-se gravidez, e a gravidez sem  um vinculo anterior faz com que ela termine com uma criança sem pai, o que é um fardo, que é algo ruim.
   Então hoje ao desvincular sexo de vida, sexo de reprodução, ao desvincular o sexo dos nascimentos de pessoas nós estamos aqui fazendo uma cisão dentro da própria mulher, as nossas filhas vão tendo relações sexuais irresponsáveis e se machucando cada vez mais, quantas mulheres deprimidas, destruídas, “neurotizadas” por causa dessa agenda louca do feminismo, porque?
   Porque ela quer se realizar tendo filhos, mas: “não, você não pode ter filhos, filho é escravidão, gravidez é escravidão, gravidez é uma desgraça”, todo mundo nota a revolta e a rebeldia contra a ordem da criação.
   Você está revoltada, minha filha, contra Deus que fez você assim, não se revolte contra Deus, veja a beleza que Deus fez, Deus te deu a capacidade de gerar a vida, o seu ventre é o santuário da vida, ali acontece o milagre da criação, ali Deus cria almas do nada, quando o espermatozóide se une com o óvulo dentro do ventre da mulher, ali acontece o milagre da criação e Deus diz: “faça-se uma alma”.
   Agora este santuário da vida, o milagre da criação está sendo transformado cada vez mais em túmulos, esta é a realidade, esta é a grande verdade, é só ver o que se fala sobre a questão dos abortos, mas não somente esses, mas também os abortos “ocultos” que acontecem quando as mulheres tomam pílulas anticoncepcionais.
   Além dessa realidade, nós vemos que ao jogar a mulher no mundo do trabalho o feitiço se virou contra o feiticeiro, ou seja, o direito da mulher de trabalhar transformou-se no dever da mulher de trabalhar, porque o mercado de trabalho está tão saturado que agora você tem uma quantidade enorme de pessoas dispostas a trabalhar por uma remuneração menor, então o que acontece? Acontece que os salários baixam, e baixando os salários, evidente, que não basta somente o homem trabalhar a mulher tem que também trabalhar.
   Mas se você for fazer uma pesquisa no meio das mulheres você irá encontrar que a maioria das mulheres estariam dispostas a trabalhar menos, a ter um emprego somente de “part-time” ou seja, de metade do expediente para ter mais tempo com os seus filhos, para ter mais tempo para sua casa, por exemplo faz parte da própria natureza da mulher querer ter a sua casa arrumado, querer decorar a sua casa, querer cuidar de sua casa, quando por exemplo a visão feminista colocou que o homem deve trabalhar nos serviços domésticos e cuidar dos filhos da mesma forma que a mulher a visão feminista não considera o seguinte: tubo bem, o homem pode ajudar a lavar os pratos e arrumar a casa, o homem pode ajudar a trocar as fraudas das crianças e colocá-las pra dormir, sem dúvida algumas. Só que tem uma diferença, minha irmã, você precisa fazer isso para sua realização pessoal, porque uma mulher que não cuida de sua casa é uma mulher frustrada, enquanto o homem, se ele não decorar o seu apartamento ou o seu quarto, para ele não é uma frustração extraordinária, mas se você, mulher, não arrumar a sua casa, não tiver o seu cantinho, não tiver o seu aconchego, se você não despender energia fazendo isso, você não se sente bem. O homem pode cuidar de seus filhos, mas se você quiser se realizar como pessoa, você mulher, tem que saber que você precisa cuidar de seus filhos, para sua própria felicidade.
   Agora claro, existe ai um cansaço, existe ai uma cruz, existe ai uma doação, mas que novidade? Existe cruz, cansaço e doação em tudo aquilo de bom e bonito que nós encontramos nas nossas vocações, a diferença é que quando a vocação é verdadeira a cruz ela é carregada com uma alegria, quando a vocação é verdadeira existe uma alegria na doação.
   O problema é que nós estamos envenenando as mulheres cada vez mais, envenenando-as cada vez mais com a ideologia, contrária a natureza, de que ser mulher é ruim, ou seja, tudo aquilo que Deus fez e deu a mulher como bom, bonito, saudável e Santo, o feminismo quer destruir. Engravidar, pro feminismo é escravidão, ter filhos e cuidar deles é subserviência, colocar-se a disposição do lar, ser verdadeiramente uma mãe, a senhora de sua casa isso daqui é impensável.
   As mulheres têm que ir ao mercado de trabalho para competir com os homens até que finalmente nós cheguemos ao ponto de que as mulheres tenham o mesmo teto salário que os homens, e que possamos equiparar que os homens são tão bem remunerados quanto às mulheres, o feminismo pensa que é por isso que precisa lutar, é isso que precisa alcançar.
   O problema das feministas é que a maior parte delas, perdeu a sua alma feminina, não é absolutamente de espantar que as maiores líderes dos movimentos feministas sejam, infelizmente, todas lésbicas, ou seja, perderam a alma feminina, perderam o sabor de ser mulher e gostariam na verdade ocupar o lugar dos homens.
   O maior inimigo das mulheres é o feminismo, não estou aqui condenando nenhuma lésbica, dizendo: “você é uma perversão e uma desgraça” não estou dizendo isso, o que eu estou dizendo é que a Igreja sente por você profundo amor e compaixão, por isso, a Igreja convida você a se reconciliar com sua alma feminina, assim como convida a todas as mulheres, não há descriminação, esse chamado não é só para as mulheres homossexuais, esse chamado é para todas as mulheres, para que todas elas se sintam convidadas realmente a voltar para sua identidade feminina, voltar para o projeto de Deus e sair dessa atitude de revolta que não somente está destruindo as mulheres, mas destruindo também as nossas famílias.

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